segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Ibama multa Chevron em 50 milhões de reais kkkk grande coisa, vejam quanto eles lucram...

Sobre a Chevron Brasil Lubrificantes : A Chevron Brasil Lubrificantes Ltda. produz e distribui lubrificantes com a marca Texaco no país. São produtos conhecidos dos brasileiros desde 1913, antes mesmo que a Texaco Inc. se estabelecesse no Brasil, vendendo combustíveis e lubrificantes. Hoje, a Chevron Brasil Lubrificantes possui três fábricas no Brasil e diversos armazéns de distribuição. Em Duque de Caxias (RJ), está localizada a segunda maior fábrica de óleos lubrificantes da Chevron no mundo, atrás apenas da unidade americana. As outras duas fábricas são de Graxas e Coolants (fluidos para radiadores), localizadas na cidade de Osasco (SP). Essa estrutura permite que sejam produzidos e comercializados mais de 300 produtos para os setores comercial, industrial e consumidor no Brasil, além de exportar para diversos países. Entre os seus principais produtos, destacam-se as marcas Ursa e Havoline, ambas reconhecidas no mercado pela alta qualidade e utilização de tecnologia de última geração. Em 2002, a Texaco Inc. foi incorporada pela Chevron Corporation. Em agosto de 2008, a Chevron assinou o acordo de transferência do negócio de distribuição de combustíveis para a Ultra Participações, passando a concentrar seus interesses no Brasil na área de exploração e produção de petróleo e no ramo de lubrificantes, que mantém a marca Texaco. Chevron Corporation A Chevron Corporation é uma das líderes mundiais entre as empresas de energia. Com sede em San Ramon, Califórnia (EUA), a companhia está presente em mais de cem países nos cinco continentes do mundo. Sua atuação está focada na exploração, produção e transporte de petróleo bruto e gás natural. A Chevron também atua fortemente no refino e comercialização de produtos de energia; na fabricação e venda de produtos petroquímicos; no fornecimento de soluções de eficiência energética e no desenvolvimento de biocombustíveis e outras energias renováveis. Para realizar todas essas atividades, são mais de 62 mil funcionários trabalhando em todas as áreas da cadeia produtiva de energia, tendo como compromisso a busca incessante por qualidade e inovações tecnológicas no setor.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

`Projeto Conecta Ceeja Ignês De Lamônica Guimarães

Professor regente: Willian Veron Garcia
Professores STE
Matutino: Diana Gonda
Vespertino: Robson Manuel de Souza
Noturno: David Alexandre
turmas envolvidas: Filosofia MI e MII
Coordenação:Lisandra Klain, Maria Janice Garcia, Silvia Renata.
direção: Vanda Serejo Rodrigues, Elisabeth


IV. Justificativa
A escola que já foi vista como a única detentora do saber passou a ser questionada e hoje já não é mais a única fonte de sabedoria, a figura do professor centralizador enciclopédico já não cabe mais nas instituições, com o advento das redes de informação, todos os dias milhares de informação são veiculadas na internet, assim o aluno pode aprofundar seus conhecimentos, comparar e questionar assertivas.
A escola também faz parte desse processo, ainda que em passos lentos. A partir do século XIX, com o ensino a distância via correspondência, passando pelos cursos ou programas educativos televisionados e via rádio no século XX até o advento das novas tecnologias, sobretudo da internet.
O uso das mídias de comunicação como o rádio, a televisão e as novas tecnologias de informação e comunicação (TICS) fazem parte da vida e do cotidiana dos indivíduos, todos de uma forma ou de outra encontram-se neste novo processo dinâmico, assim é imprescindível o uso das mesmas para dinamizar o processo de ensino-aprendizagem e estabelecer uma relação mais próxima e contextualizada entre os conteúdos, professor e alunos.
A criação de espaços para o uso dessas novas formas de linguagens pode ajudar os alunos a contextualizarem sua realidade, permitindo aos mesmos partilharem seu mundo com a escola, criando assim sentido e significado às suas ações.
No entanto, para o bom êxito da inserção das novas mídias no ambiente escolar é necessário dominar o uso das mesmas, bem como ter claro os objetivos pedagógicos a serem trabalhados.
Levar o aluno a desenvolver sua linguagem digital, familiarizar-se com as novas tecnologias.
V. Objetivos da utilização da STE com essa turma
Objetivos de aprendizagem: objetivo especifico
Introduzir as novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs) no contexto escolar do ensino de Filosofia, Química e Geografia do ensino médio da modalidade para Jovens e adultos(EJA) do Centro de formação de jovens e adultos Professora Ignês de Lamônica, visando desenvolver nos mesmos através do uso das novas tecnologias como internet, blog e multimídias uma capacidade de interação e possibilitando assim a inclusão das novas mídias no processo de ensino aprendizagem.

Conteúdos curriculares a serem abordados:

Filosofi MI:
1. A origem da filosofia
1.1. Etimologia da palavra;
1.2. Filosofia, religião e razão;
1.3. A contribuição dos gregos na constituição da filosofia.
2. Antiguidade
2.1. Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles;

Filosofia medieval
2.2. Patrística e escolástica;
2.3. São Tomás de Aquino;
2.4. Santo Agostinho.

Filosofia MII:
Unidade 5
• A política :
- A origem da política
- O poder despótico e suas características
- Características da invenção da política:
- A política em nossos dias.

Unidade 6
•A filosofia latino americana:
•Enrique Dussel: Critéris e princípios.
•Problemas éticos contemporâneos.

meses de elaboração: Agosto
meses de execução: setembro e outubro
X. Avaliação e Resultados Esperados
Serão avaliados a interpretação de mundo, a interação com as novas tecnologias e a sua capacidade de selecionar e sintetizar as informações e relacionar com os conteúdos propostos.

domingo, 4 de setembro de 2011

Primeira atividade: até o dia 20-09

Pesquise e comente no blog sobre a biografia de Nicolau Maquiavel e o contexto histórico em qual foi escrita sua obra.
obs: não se esqueça de se identificar ao final do comentário, com seu nome e a série se for o caso.

CONHECENDO OS CLÁSSICOS FILOSÓFICOS ATRAVÉS DAS NOVAS TÉCNOLOGIAS

Componente Curricular: Filosofia;
Professor: Willian Veron Garcia
Série: 2º e 3ºanos
O presente projeto busca introduzir as novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs) no contexto escolar do ensino de Filosofia do ensino médio para os alunos interessados do segundo e terceiro ano médio e interessados, visando desenvolver nos mesmos através do uso das novas tecnologias como internet, blogs, e multimídias uma visão crítica e profunda a cerca das obra clássica filosófica O príncipe de Maquiavel.
Objetivos:
• Utilizar as novas tecnologias de comunicação e informação através do internet, tendo como ferramenta o blog e as multimídias a fim de promover uma maior integração e familiaridade com os indivíduos.
• Debater, assumindo uma posição, defendendo-a através de argumentos significativos e mudando de posição diante de argumentos mais constantes;
• Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conhecimentos presentes nas ciências naturais e humanas, nas artes e em outras produções culturais, através do uso das novas tecnologias.
• Contextualizar conhecimentos filosóficos, nos planos de sua origem específica, pessoal-biográfica, sócio-política, histórica, cultural e científico tecnológico;
Inscreva-se: envie um e-mail,
para verongarcia@gmail.com


domingo, 24 de julho de 2011

Conhecendo os Clássicos filosóficos

O que você acha de viajar no mundo das ideiais dos principais filósofos Ocidentais? e desvendar uma nova realidade?
Mas primeiro é necessário escolhermos por qual deles iremos iniciar a nossa viajem.
vote na enquete
Professor Willian Veron

sábado, 19 de março de 2011

Presidente Dilma pede bença ao Pai Obama

Em vistia ao Brasil, o presidente da terra do tio Sam, Barack Obama, veio fiscalizar se nós continuamos dizendo amém ao fast food, à hollywood, ao inglês e pedindo bença às políticas econômicas norte americanas...Como um bom pai, Obama elogiou o crescimento econômico brasileiro, admirou as pinturas de nossos artistas, abraçou e emocionou as nossas crianças com as bandeirinhas dos Estados Unidos, por vezes foi confundido com um profeta da paz, quem sabe Mohandas Karamchand Gandhi( O profeta indiano),salvo se não fosse no mesmo dia em que autorizou ataques aéreos à Líbia...
Não sejamos ingênuos, embora o Brasil tenha crescido econômicamente, ainda somos um quintal dos Estados Unidos do ponto de vista econômico e cultural o Brasil ainda é refém dos norte americanos e cuidado com as visitas indesejadas...

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Sociologando com os segundos e terceiros anos

País do conhecimento, potência ambiental
Há 90 anos, o Brasil era um país oligárquico, em que a questão social não tinha qualquer relevância aos olhos do poder público, que a tratava como questão de polícia.

O país vivia à sombra da herança histórica da escravidão, do preconceito contra a mulher e da exclusão social, o que limitou, por muitas décadas, seu pleno desenvolvimento.

Mesmo quando os grandes planos de desenvolvimento foram desenhados, a questão social continuou como apêndice e a educação não conquistou lugar estratégico.

Avançamos apenas nas décadas recentes, quando a sociedade decidiu firmar o social como prioridade.

Contudo, o Brasil ainda é um país contraditório. Persistem graves disparidades regionais e de renda. Setores pouco desenvolvidos coexistem com atividades econômicas caracterizadas por enorme sofisticação tecnológica. Mas os ganhos econômicos e sociais dos últimos anos estão permitindo uma renovada confiança no futuro.

Enorme janela de oportunidade se abre para o Brasil. Já não parece uma meta tão distante tornar-se um país economicamente rico e socialmente justo. Mas existem ainda gigantescos desafios pela frente. E o principal, na sociedade moderna, é o desafio da educação de qualidade, da democratização do conhecimento e do desenvolvimento com respeito ao meio ambiente.

Ao longo do século 21, todas as formas de distribuição do conhecimento serão ainda mais complexas e rápidas do que hoje.

Como a tecnologia irá modificar o espaço físico das escolas? Quais serão as ferramentas à disposição dos estudantes? Como será a relação professor-aluno? São questões sem respostas claras.

Tenho certeza, no entanto, de que a figura-chave será a do educador, o formador do cidadão da era do conhecimento.

Priorizar a educação implica consolidar valores universais de democracia, de liberdade e de tolerância, garantindo oportunidade para todos. Trata-se de uma construção social, de um pacto pelo futuro, em que o conhecimento é e será o fator decisivo.

Existe uma relação direta entre a capacidade de uma sociedade processar informações complexas e sua capacidade de produzir inovação e gerar riqueza, qualificando sua relação com as demais nações.

No presente e no futuro, a geração de riqueza não poderá ser pautada pela visão de curto prazo e pelo consumo desenfreado dos recursos naturais. O uso inteligente da água e das terras agriculturáveis, o respeito ao meio ambiente e o investimento em fontes de energia renováveis devem ser condições intrínsecas do nosso crescimento econômico. O desenvolvimento sustentável será um diferencial na relação do Brasil com o mundo.
Noventa anos atrás, erramos como governantes e falhamos como nação.

Estamos fazendo as escolhas certas: o Brasil combina a redução efetiva das desigualdades sociais com sua inserção como uma potência ambiental, econômica e cultural.

Um país capaz de escolher seu rumo e de construir seu futuro com o esforço e o talento de todos os seus cidadãos.

(*) Dilma Rousseff é a presidente da República.

Fonte: Folha de São Paulo, 20 de fevereiro de 2011.
A partir do artigo de Dilma Roussef, responda:
1) O que seriam as oligarquias às quais Dilma se refere?
2)Quais são os principais desafios do país apontados pela Presidente?
3) Quais caminhos são propostos pela presidente para formação de um novo país economicamente sustentável?
Obs: Postar sua atividade nos comentários, não se esqueça de colocar o ano, turma e número.
Bom trabalho.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Terceiro ano: Filosofando com Maquiavel

Leia o texto de parte da obra: O Príncipe de Maquiavel
O QUE CONVÉM A UM PRÍNCIPE PARA SER ESTIMADO
(QUOD PRINCIPEM DECEAT UT EGREGIUS HABEATUR)
“Nada faz estimar tanto um príncipe como os grandes empreendimentos e o dar de si raros exemplos. Temos, nos nossos tempos, Fernando de Aragão, atual rei de Espanha. A este pode-se chamar, quase, príncipe novo, porque de um rei fraco tornou-se, por fama e por glória, o primeiro rei dos cristãos; e, se considerardes suas ações, as achareis todas grandiosas e algumas mesmo extraordinárias. No começo de seu reinado, assaltou Granada e esse empreendimento foi o fundamento de seu Estado. Primeiro ele o fez isoladamente, sem luta com outros Estados e sem receio de ser impedido de tal; manteve ocupadas nesse empreendimento as atenções dos barões de Castela que, pensando na guerra, não cogitavam de inovações e ele, por esse meio, adquiria reputação e autoridade sobre os mesmos sem que de tal se apercebessem. Pode manter exércitos com dinheiro da Igreja e do povo e, com tão longa campanha, estabeleceu a organização de sua milícia que, depois, tanto o honrou.
Além disto, para poder encetar maiores empreendimentos, servindo-se sempre da religião, dedicou-se a uma piedosa crueldade expulsando e livrando seu reino dos marranos, ação de que não pode haver exemplo mais miserável nem mais raro. Sob essa mesma capa, atacou a África, fez a campanha da Itália e, ultimamente, assaltou a França; assim, sempre fez e urdiu grandes empreendimentos, os quais em todo o tempo mantiveram suspensos e admirados os ânimos dos súditos, ocupados em esperar o êxito dessas guerras. Essas suas ações nasceram umas das outras, pelo que, entre elas, não houve tempo para que os homens pudessem agir contra ele.
Muito apraz a um príncipe dar de si exemplos raros na forma de comportar-se com os súditos, semelhantes àqueles que são narrados de messer Barnabò de Milão, quando surge a oportunidade de alguém ter realizado alguma coisa extraordinária de bem ou de mal na vida civil, obtendo meio de premiá-lo ou puni-lo por forma que seja bastante comentada, acima de tudo, um príncipe deve empenhar-se em dar de si, com cada ação, conceito de grande homem e de inteligência extraordinária.
Um príncipe é estimado, ainda, quando verdadeiro amigo e vero inimigo, isto é,quando sem qualquer consideração se revela em favor de um, contra outro. Esta atitude é sempre mais útil do que ficar neutro, eis que, se dois poderosos vizinhos teus entrarem em luta, ou são de qualidade que vencendo um deles tenhas a temer o vencedor, ou não. Em qualquer um destes dois casos será sempre mais útil o definir-te e fazer guerra digna, porque no primeiro caso se não te definires serás sempre presa do que vencer, com prazer e satisfação do que foi vencido, e não terás razão ou coisa alguma que te defenda nem quem te receba. O vencedor não quer amigos suspeitos ou que não o ajudem nas adversidades; quem perde não te recebe por não teres querido correr a sua sorte de armas em punho.
Antíoco invadiu a Grécia a chamado dos etólios para expulsar os romanos. Enviou embaixadores aos aqueus, amigos dos romanos, para concitá-los a ficarem neutros, enquanto os romanos os persuadiam a tomar armas ao seu lado. Esta matéria veio à deliberação do congresso dos aqueus, onde o legado de Antíoco os induzia à neutralidade; a isto, o representante romano respondeu: “nada mais contrário aos vossos interesses do que este conselho que vos é dado de não interferir na guerra, sem mercê e sem dignidade, sereis presa do vencedor”
Sempre acontecerá que aquele que não é amigo procurará tua neutralidade e aquele que é amigo pedirá que te definas com as armas. Os príncipes irresolutos, para fugir aos perigos presentes, seguem na maioria das vezes o caminho da neutralidade e, geralmente, caem em ruína. Mas, quando o príncipe se define galhardamente em favor de uma das partes, se aquele a quem aderes vence, mesmo que seja tão poderoso que venhas a ficar á sua discrição, ele tem obrigação para contigo e está ligado a ti pela amizade; e os homens nunca são tão desonestos que, com tamanha prova de ingratidão, possas vir a ser oprimido. Além disso, as vitórias nunca são tão brilhantes que o vencedor não deva ter qualquer consideração, principalmente para com o que é justo. Mas, se aquele a quem aderes perder, serás amparado por ele e, enquanto puder, ajudar-te-á e ficarás associado a uma fortuna que poderá ressurgir. No segundo caso, quando aqueles que lutam são de classe que não devas temer o vencedor, ainda maior prudência é aderir, pois causas a ruína de um com a ajuda de quem deveria salvá-lo, se fosse sábio; vencendo, fica à tua mercê, e é impossível não vença com o teu auxílio.
Note-se aqui que um príncipe deve ter a cautela de jamais fazer aliança com um mais poderoso que ele para atacar os outros, senão quando a necessidade o compelir, como se disse acima, porque, vencendo, torna-se seu prisioneiro; e os príncipes devem fugir o quanto possam de ficar à discrição dos outros. Os venezianos aliaram-se à França contra o duque de Milão, podendo ter evitado essa aliança de que resultou a sua ruína. Mas, quando não se pode evitá-la (como aconteceu aos florentinos quando o Papa e a Espanha levaram seus exércitos a atacar a Lombardia), então deverá o príncipe aderir pelas razões acima expostas. Nem julgue algum Estado poder adotar sempre partidos seguros, devendo antes pensar ser obrigado a tomar, freqüentemente, partidos duvidosos; vê-se na ordem das coisas que nunca se procura fugir a um inconveniente sem incorrer em outro e a prudência consiste em saber conhecer a natureza desses inconvenientes e tomar como bom o menos prejudicial.
Deve, ainda, um príncipe mostrar-se amante das virtudes, dando oportunidade aos homens virtuosos e honrando os melhores numa arte. Ao mesmo tempo, deve animar os seus cidadãos a exercer pacificamente as suas atividades no comércio, na agricultura e em qualquer outra ocupação, de forma que o agricultor não tema ornar as suas propriedades por receio de que as mesmas lhe sejam tomadas, enquanto o comerciante não deixe de exercer o seu comércio por medo das taxas; deve, além disso, instituir prêmios para os que quiserem realizar tais coisas e os que pensarem em por qualquer forma engrandecer a sua cidade ou o seu Estado. Ademais, deve, nas épocas convenientes do ano, distrair o povo com festas e espetáculos. E, porque toda cidade está dividida em corporações de artes ou grupos sociais, deve cuidar dessas corporações e desses grupos, reunir-se com eles algumas vezes, dar de si prova de humanidade e munificência, mantendo sempre firme, não obstante, a majestade de sua dignidade, eis que esta não deve faltar em coisa alguma.”
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Coleção obra prima de cada autor. Martin Claret: São Paulo. 2002.p.124.

A partir da leitura do texto responda as seguintes questões:
1)Cite três ações que um príncipe deve fazer para ser estimado.
2) Por que o Princípe deve evitar a neutralidade? Quais aliaças ele deve evitar fazer?
3) Pesquise em jornais, sites e revistas, duas notícias que mostrem as ações de alguns políticos semelhantes a estas recomendações dadas ao Príncipe.
Obs:Poste no Blog no lugar dos comentários, coloque seu nome e número.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O que faz do Brasil, Brasil....

Fúria: A torcida do Corinthians aproveitou a manhã deste sábado para continuar a onda de protestos contra a diretoria e alguns jogadores depois da eliminação logo na fase prévia da Taça Libertadores. Mais de 300 torcedores compareceram ao CT Joaquim Grava com faixas e cânticos. O maior alvo foi o atacante Ronaldo. O ônibus da equipe foi apedrejado. Faixas de protesto foram colocadas no painel em frente ao CT.

É uma pena que a paixão que o brasileiro tem pelo futebol não se reproduza também em nossa política, quantos ônibos, carros, casas, não seriam apedrejados? Quantos políticos não seriam ameaçados? ainda que a violência como forma de protesto seja questionável e inconstitucional. No entanto também os roubos de verbas públicas, os superfaturamentos de obras, os benefícios e salários de marajás também ferem a constituição....
Como falta paixão em nossa política?, ha se os corinthianos, palmeirenses, são paulinos, flamenguistas...começassem a torcer pelo nosso país...