sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

FINAL DE ANO

CHEGAMOS A MAIS UM FINAL DE ANO LETIVO, GRAÇAS A DEUS UFAA...PARABÉNS AOS QUE PASSARAM, BONS ESTUDOS AOS QUE FICARAM....OBRIGADO PELA AMIZADE...DESEJO A TODOS VOCÊS UM FELIZ NATAL E ÓTIMO ANO NOVO...ABRAÇOS...
PROFESSOR WILLIAN

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

TERCEIRO ANO: QUARTO BIMESTRE

ATIVIDADE IV:
PARABÉNS PELAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NESTE BIMESTRE E DURANTE O ANO...
PARA ENCERRARMOS BEM NOSSOS TRABALHOS VAMOS FAZER UMA PESQUISA SOBRE A HISTÓRIA DO RÁDIO NO MUNDO E NO BRASIL...
1) PESQUISE E RESPONDA SOBRE O RÁDIO, SEUS COMPONENTES ETC.
2) A QUEM FOI ATRIBUÍDA A INVENSÃO DESSA TECNOLOGIA? QUANDO E ONDE PELA PRIMEIRA VEZ ACONTECEU UMA TRANSMISSÃO VIA RÁDIO?

PRIMEIRO ANO

QUARTO BIMESTRE: ATIVIDADE V
Parabéns por todos os trabalhos desenvolvidos neste bimestre e no decorrer deste ano letivo, desde já boas férias, vocês merecem...
Agora que já estudamos sobre as intituições sociais e para encerrarmos bem as nossas atividades bimestrais e anuais, descreva em pelo menos dez linhas sobre qual das instituições sociais mais influência sua vida e justifique tal escolha.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Primeiro Ano

Quarto Bimestre: atividade IV
As Instituições Religiosas
Todas as sociedades conheceram e conhecem alguma forma de religião. Na verdade, as crenças religiosas são um fato social universal, porque ocorrem em toda parte, desde os tempos mais remotos. A crença em algum tipo de divindade e o sentimento religioso são fenômenos comuns a todas as épocas e lugares do planeta.
Cada povo tem nas crenças religiosas um fator de estabilidade social e de obediência às normas sociais da sociedade. Por isso, a religião sempre desempenhou uma função social indispensável.
A religião envolve a crença em poderes sobrenaturais ou misteriosos. Essa crença está associada a sentimentos de respeito, temor e veneração, e se expressa em atitudes públicas destinadas a lidar com esses poderes. Geralmente, todas as religiões têm seu lugar de culto: igrejas, templos, mesquitas, sinagogas etc.
Para a antropóloga Ruth Benedict, a religião é uma instituição sem paralelo: enquanto a origem de todas as outras instituições pode ser encontrada nas necessidades físicas do homem, a religião não corresponde a nenhuma necessidade material específica.
A forma pela qual se expressa a religião varia muito. Cada sociedade acentua aspectos diferentes em suas manifestações religiosas. Algumas atribuem importância maior à crença no sobrenatural; outras, mais aos ritos e cerimônias.

O que são os rituais?
Os rituais são atos repetitivos, que rememoram o acontecimento inicial da história sagrada de determinada cultura. É fundamental na celebração do ritual que as palavras e os gestos sejam sempre os mesmos, pois trata-se de uma reafirmação dos laços entre os humanos e os deuses. Quem já presenciou uma cerimônia de casamento da Igreja Católica conhece de antemão as palavras e os gestos que serão ditos e praticados pelo padre e pelos noivos. Trata-se de um ritual de passagem, da vida de solteiro para a vida de casado. Os rituais são realizados para agradecermos graças recebidas, para pedirmos ajuda, para desculpar-nos por atos considerados incorretos, assim como para sermos aceitos numa religião, ou nos despedirmos da vida.
Outra importante característica das religiões são os dogmas – verdades irrefutáveis que são mantidas pela fé. Um dogma jamais pode ser questionado, ou colocado em dúvida. Por exemplo: a transformação do vinho e do pão em sangue e corpo de Cristo.
Este conjunto de símbolos sagrados, que inclui o pensamento religioso, somado aos locais e rituais sagrados formará um sistema religioso, ou uma religião.
Prosseguindo nesse raciocínio, cabe a explicação etimológica da palavra religião. A partir de um pensamento de Santo Agostinho o qual nos propõe que liguemos nossa alma a um único Deus, temos hoje a associação da palavra religião a “religar”. Ligar o que a quê? Ligar o mundo sobrenatural, sagrado, ao mundo humano, ou profano, fazer-nos crer (e este é um aspecto fundamental da religião: a fé), que nós mortais não estamos sozinhos no universo, que há um sentido para a vida, e que cabe a cada um de nós tentarmos descobrir a que viemos.
Em resumo, consideramos que esta seja uma das formas de compreendermos o pensamento religioso:
A religião como uma forma de alimento às nossas esperanças, como uma força que nos impulsiona em direção a construção daquilo que consideramos justo, ético e ideal. A crença de que em última instância, algo ou alguém irá nos socorrer, que não estamos abandonados à própria sorte, pode nos dar a força necessária para prosseguirmos em nossa aventura pela vida! A religião pode também nos ensinar a conviver com nossos conflitos interiores e aceitarmos o que é inevitável,
caso contrário, a vida se tornará inviável. Talvez elevar o pensamento ao Céu possa colocá-lo à altura de nossos desejos.

Tendências religiosas na modernidade
As religiões ocidentais sofreram profundas modificações com o desenvolvimento da economia industrial, quando o progresso da ciência e das artes fez com que o ser humano passasse a ter uma nova visão de si mesmo e da vida em geral. A partir dessa nova situação, as várias religiões no mundo têm procurado conciliar suas doutrinas com o conhecimento científico.
É inegável a tendência moderna de dar mais ênfase aos valores sociais do que aos dogmas religiosos. Prova disso é o surgimento, na Igreja católica, da doutrina da Teologia da Libertação, que defende o engajamento da instituição religiosa na luta contra as desigualdades e por justiça social. Muitos movimentos religiosos têm defendido uma participação maior das Igrejas nos problemas sociais contemporâneos e têm procurado ressaltar mais as questões éticas do que os dogmas religiosos.
Em contrapartida, os grupos mais conservadores das Igrejas caminham em direção oposta, defendendo o apego à tradição e dando ênfase às atividades missionárias e à salvação da alma.
. O desmoronamento do sistema comunista na Europa Oriental, a partir de 1989, representou para muitos o fim da utopia socialista. O vazio deixado por essa utopia em declínio vem sendo hoje ocupado em parte pelas religiões. Em alguns países é muito significativo o crescimento das mais diferentes seitas religiosas.
Tal crescimento deve-se a vários fatores: instabilidade social, dificuldades econômica, crescimento demográfico, miséria e inseguraça. Essas incertezas acentuam as crises existenciais dos seres humanos, que se voltam para a religião, na tentativa de encontrar uma saíada para seu desamparo e sua angústia.
As grandes religiões - cristã, judaica e mulçulmana, por exemplo - procuram assim Ocupar o lugar deixado pelo desencanto geral em relação às ideologias e às utopias seculares de "igualdade e fraternidade", buscando nos livros sagrados princípios de convivência na sociedade do futuro.
A religião, portanto, continua sendo das principais instituições a influir no comportamento humano. Mas ela não constitui condição imprescindível da ordem social, crêem muitos conservadores. Alguns estudiosos acreditam que o próximo milênio vai exigir da Igreja um novo estilo de liderança para lidar com pessoas mais instruídas, menos acostumadas a obedecer sem fazer perguntas e que têm uma maior liberdade para escolher seu destino. A nova liderança terá de saber persuadir, não impor.
Muitos dogmas religiosos terão de ser revistos, como a indissolubilidade do casamento e a questão do aborto, que afeta várias correntes religiosas. As Igrejas, de modo geral, deverão participar mais ativamente dos grandes problemas sociais, econômicos e culturais da sociedade, não só para dar amparo moral aos crentes, mas também para ajudá-Ios a resolver esses problemas.

Discutindo a partir da leitura do texto responda as seguintes indagações:
1)Por que as religiões continuam a exercer tanto fascínio sobre os diversos povos?
2) Qual seria o significado etimológico da palavra religião?
3) Na sua opinião a religião é importante? justifique sua resposta?

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Segundo Ano

Quarto Bimestre: atividade III
Vamos conhecer agora alguns modelos de políticos e de economias que já fizeram parte do Mundo ou que nunca foram colocados em prática e ainda os que existem em nossos dias.
Pesquise e resuma sobre tais modelos políticos: Anarquismo, Comunismo e Capitalismo.
Depois descreva com suas palavras sobre qual dos modelos políticos você mais acredita. Justifique o porquê.

Primeiro Ano

Quarto Bimestre: atividade III
Vamos falar agora de uma das instituições que mais influenciam nossas vidas, as instituições educacionais, a nossa Escola.
Passamos boa parte de nossas vidas na escola, nela aprendemos diversos conceitos, conteúdos que vão determinar nossa grau de conhecimento formal, nela também conhecemos pessoas, fazemos amizades, interagimos com diferentes grupos socias...
Mas como você reagiria se ouvisse ou lesse em um jornal que as escolas de todo o país acabaram? Ficaria feliz por ver-se livre desta obrigação? Ficaria preocupado, pois você já ouviu falar que sem escolas temos poucas chances na vida? Ficaria triste, pois é na escola que vocêencontra seus amigos?
A notícia apresentada no início do texto pode parecer absurda, mas já houve um cientista da educação que propôs uma “sociedade sem escolas”. Seu nome era Ivan Illich. Illich (1926-2002) era russo, e afirmava que “(...) a obrigatoriedade da educação escolar é uma invenção relativamente nova, e não há porque aceitá-la como se fosse algo inevitável”
(GIDDENS, 2005:413).
Lembre-se, no entanto, que a inexistência de escolas não significa a inexistência de educação. Esta última existe em todas as sociedades humanas e são muitos os meios disponíveis para o seu acesso. Estudaremos sobre isto mais à frente.
Retornando a Illich, suas idéias nos sugerem a pensar sobre a origem das escolas. A partir de quando, e por que, esta instituição passou a fazer parte do cotidiano de algumas sociedades?
A escola, tal como conhecemos hoje, intitulada pelos historiadores da educação como Escola Moderna, começou a se configurar em fins do século XVI e ao longo do século XVII.
Antes disso, nas sociedades antigas e medievais, já havia a preocupação com a educação de seus jovens, os quais estudavam ou individualmente, sob a orientação de um mestre, ou em pequenos grupos, independentes de idade ou seriação. Adultos e crianças freqüentavam a mesma classe durante o tempo que desejassem ou precisassem,
e isso não era considerado um problema. As teorias da psicologia da aprendizagem, que estabelecem etapas para o desenvolvimento humano, virão muitos anos depois.
Mas a escola moderna organiza-se inicialmente com características que já conhecemos bem: a preocupação em separar os alunos em classes seriadas, de acordo com a faixa etária;
A Instituição Escolar a divisão sistemática dos programas de acordo com cada série; os níveis de estudos passam a ter um encadeamento: a escola elementar
(ler, escrever e contar), com a escola média ou profissional e os estudos superiores;
o tempo para o estudo e para o cumprimento dos programas para uma determinada série também passam a ser preestabelecidos.
Não será mais o ritmo de aprendizado do aluno que dirá de quanto tempo ele necessita para aprender, mas sim o ritmo imposto pela instituição.
Outros elementos muito comuns em nossa prática escolar também passaram a ser utilizados, como o registro das aulas, o controle de freqüência (chamada), a elaboração de textos simplificados para cada disciplina (livros didáticos). Junto com isso teremos maior rigor disciplinar, com a criação de normas e regimentos de conduta. Enfim, são práticas que têm a função de organizar, disciplinar e controlar, e que hoje nos parecem naturais e quase imutáveis.
Mas atenção! Um dos principais objetivos do estudo da Sociologia é auxiliá-
lo a “desnaturalizar” os fatos sociais, a desconstruir alguns conceitos que, de tão repetidos que foram, parecem ser os únicos verdadeiros.
Desnaturalizar a instituição escolar significa saber que ela foi pensada
e construída por pessoas como professores, religiosos ou governantes que tinham interesses e necessidades próprias daquele momento histórico.
E que, antes desse modelo escolar, existiram outras formas criadas pelas sociedades para transmitirem às suas crianças e jovens os saberes necessários para a vida social. Portanto, cabe a nós e às próximas gerações também pensarmos e construirmos escolas que estejam mais próximas de nossas necessidades e nossos sonhos!
Quais fatores contribuíram para o aparecimento e desenvolvimento das escolas? Foram muitos os fatores. No momento, vamos comentar sobre o contexto histórico que favoreceu o nascimento desta instituição.
As revoluções burguesas, principalmente a inglesa (séc.XVIl) e a francesa (séc. XVIIl), vão encerrar definitivamente o feudalismo e inaugurar um novo modo de produção – o capitalismo. A burguesia, classe social em ascensão, irá conceber uma nova doutrina social ou uma nova ideologia para o capitalismo que se denominará liberalismo.
O Processo de Socialização e as Instituições Sociais princípios do liberalismo são: o individualismo, a propriedade, a liberdade, a igualdade e a democracia. Explicando os princípios:
A doutrina do individualismo coloca no esforço individual toda a responsabilidade para que as pessoas atinjam o sucesso ou o progresso, desconsiderando as condições econômicas e sociais nas quais estejam vivendo. Para o liberalismo, os indivíduos
serão tão mais livres quanto menor for a ação do Estado, ou seja, o Estado não deve interferir e despender recursos para serviços públicos.
Quanto ao princípio da propriedade, significa que todos têm direito à propriedade desde que se esforcem e trabalhem para isso.
A igualdade, como é tratada no liberalismo, não se refere à igualdade social, mas sim à igualdade perante a lei. Já devem ter ouvido a frase: “Todos são iguais perante a lei”. Pois é, mas em relação às desigualdades sociais, a conversa é outra. Os liberais consideram natural que existam pobres e ricos, uma vez que nem todas as pessoas são talentosas ou esforçadas da mesma forma.
A democracia, defendida pelos liberais, resume-se à democracia representativa,
isto é, o direito de todos escolherem seus representantes políticos. No entanto, democracia é mais do que isto, é o direito de usufruirmos igualmente os bens produzidos em nossa sociedade.
Outro importante movimento que se desenvolve à partir do século XVII, foi a chamada “revolução científica”. A filosofia, e as ciências físicas, químicas e matemáticas sofrem um grande desenvolvimento e há uma supervalorização do pensamento racional e científico. O filósofo e matemático René Descartes (França,1596 – 1650) é considerado o fundador desta doutrina.
Observe que não fica difícil estabelecer relações entre a doutrina liberal,
o pensamento racionalista e o surgimento da escola moderna, tal como essa foi descrita anteriormente.

Refletindo:
Agora pensando bem, será que é possível identificar alguns dos princípios do liberalismo e do pensamento racionalista na organização e na prática da escola contemporânea? Reflita sobre o seu dia-adia escolar e produza um pequeno texto de dez linhas sobre o assunto.(não esqueça do seu nome, númeoro e série)

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Primeiro Ano

Quarto Bimestre:
Atividade II:
Vamos começar falando de uma das principais instituições sociais: a Família, sabemos que a família é a instituição que mais influência na formação do indivíduo, desde que nascemos somos formados no seio de uma família. Pesquise sobre os conceitos de família: Monogâmica, Poligâmica, elementar, nuclear ou conjugal e extensa. (poste no Blog )

Música: Família (Titãs)
Família! Família!
Papai, mamãe, titia
Família! Família!
Almoça junto todo dia
Nunca perde essa mania...
Mas quando a filha
Quer fugir de casa
Precisa descolar um ganha-pão
Filha de família se não casa
Papai, mamãe
Não dão nem um tostão...
Família êh! Família ah!
Família! oh! êh! êh! êh!
Família êh! Família ah!
Família!...
Família! Família!
Vovô, vovó, sobrinha
Família! Família!
Janta junto todo dia
Nunca perde essa mania...
Mas quando o nenêm
Fica doente
Uô! Uô!
Procura uma farmácia de plantão
O choro do nenêm é estridente
Uô! Uô!
Assim não dá pra ver televisão...
Família êh! Família ah!
Família! oh! êh! êh! êh!
Família êh! Família ah!
Família! hiá! hiá! hiá!...
Família! Família!
Cachorro, gato, galinha
Família! Família!
Vive junto todo dia
Nunca perde essa mania...
A mãe morre de medo de barata
Uô! Uô!
O pai vive com medo de ladrão
Jogaram inseticida pela casa
Uô! Uô!
Botaram cadeado no portão...
Família êh! Família ah!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Segundo Ano

Quarto Bimestre: Atividade II
“Uma discussão célebre”
“Uma história das tipologias das formas de governo, como esta, pode ter início na discussão referida por Heródoto, na sua História (...) entre três persas – Otanes, Megabises e Dario – sobre a melhor forma de governo a adotar no seu país depois da morte de Cambises. O episódio, puramente imaginário,teria ocorrido na segunda metade do século VI antes de Cristo, mas o narrador, Heródoto, escreve no século seguinte. De qualquer forma, o que há de notável é o grau de desenvolvimento que já tinha atingido o pensamento dos gregos sobre a política um século antes da grande sistematização teórica de Platão e Aristóteles (no século IV). A passagem é verdadeiramente exemplar porque, como veremos,cada uma das três personagens defende uma das três formas de governo que poderíamos denominar de “clássicas” (...). Essas três formas são: o governo de muitos, de poucos e de um só, ou seja,
“democracia”, “aristocracia” e “monarquia”, embora naquela passagem não encontremos ainda todos os termos com que essas três modalidades de governo foram consignadas à tradição que permaneceviva até nossos dias.
(...) Otanes propôs entregar o poder ao povo (...) argumentando assim: ‘Minha opinião é que nenhum de nós deve ser feito monarca, o que seria penoso e injusto. Vimos até que ponto chegou a prepotência de Cambises, e sofremos depois a dos magos. De qualquer forma poderia não ser irregular o governo monárquico se o monarca pode fazer o que quiser, se não é responsável perante nenhuma instância? Conferindo tal poder, a monarquia afasta do seu caminho normal até mesmo o melhor dos homens. A posse de grandes riquezas gera nele a prepotência, e a inveja é desde o princípio parte de sua natureza. Com esses dois defeitos, alimentará todas as malvadezas: cometerá de fato os atos mais reprováveis, em alguns casos devido à prepotência, em outros à inveja. Poderia parecer razoável que o monarca e tirano fosse um homem despido de inveja, já que possui tudo. Na verdade, porém, do modo como trata os súditos demonstra bem o contrário: tem inveja dos poucos bons que permanecem,
compraz-se com os piores, está sempre atento às calúnias. O que há de mais vergonhoso é que, se alguém lhe faz homenagens com medida, crê não ter sido bastante venerado; se alguém o venera em excesso, se enraivece por ter sido adulado. Direi agora, porém, o que é mais grave: o monarca subverte a autoridade dos pais, viola as mulheres, mata os cidadãos ao sabor dos seus caprichos.
O governo do povo, porém, merece o mais belo dos nomes, ‘isonomia’; não faz nada do que caracteriza o comportamento do monarca. Os cargos públicos são distribuídos pela sorte; os magistrados precisam prestar contas do exercio do poder; todas as decisões estão sujeitas ao voto popular.
Proponho, portanto, rejeitarmos a monarquia, elevando o povo ao poder: o grande número faz com que tudo seja possível’.
(...) Megabises, contudo, aconselhou a confiança no governo oligárquico: ‘Subscrevo o que disse Otanes em defesa da abolição da monarquia; quanto à distribuição do poder ao povo, contudo, seu conselho não é o mais sábio. A massa inepta é obtusa e prepotente; nisto nada se lhe compara. De nenhuma forma deve tolerar que, para escapar da prepotência de um tirano, se caia sob a plebe desatinada.
Tudo o que faz, o tirano faz conscientemente; mas o povo não tem sequer a possibilidade de saa monarquia absolutista; John Locke diz que a melhor forma é aquela escolhida pelo povo; já Rousseau defende que a melhor forma de governo é aquela em que, quem for escolhido para governar deve ser funcionário do povo, que é soberano. Para entendermos melhor por que existem essas opções de tipos de governo,
saber o que faz. Como poderia sabê-lo, se nunca aprendeu nada de bom e de útil, se não conhece nada disso, mas arrasta indistintamente tudo o que encontra no seu caminho? Que os que querem mal aos persas adotem o partido democrático; quanto a nós, entregaríamos o poder a um grupo de homens escolhidos dentre os melhores – e estaríamos entre eles. É natural que as melhores decisões sejam tomadas
pelos que são melhores’.
(...) Em terceiro lugar, Dario manifestou sua opinião: ‘O que disse Megabises a respeito do governo popular me parece justo, mas não o que disse sobre a oligarquia. Entre as três formas de governo, todas elas consideradas no seu estado perfeito, isto é, entre a melhor democracia, a melhor oligarquia e a melhor monarquia, afirmo que a monarquia é superior a todas. Nada poderia parecer melhor do que um só homem – o melhor de todos; com seu discernimento, governaria o povo de modo irrepreensível;
como ninguém mais, saberia manter seus objetivos políticos a salvo dos adversários.
Numa oligarquia, é fácil que nasçam graves conflitos pessoais entre os que praticam a virtude pelo bem público: todos querem ser o chefe, e fazer prevalecer sua opinião, chegando por isso a odiarse; de onde surgem as facções, e delas os delitos. Os delitos levam à monarquia, o que prova que esta é a melhor forma de governo.
Por outro lado, quando é o povo que governa, é impossível não haver corrupção na esfera dos negócios públicos, a qual não provoca inimizades, mas sim sólidas alianças entre os malfeitores: os que agem contra o bem comum fazem-no conspirando entre si. É o que acontece, até que alguém assume a defesa do poder e põe fim às suas tramas, tomando-lhes o lugar na admiração popular, admirado mais do que eles, torna-se monarca. Por isso, também a monarquia é a melhor forma de governo.
Em suma, para dizê-lo em poucas palavras: de onde nos veio a liberdade? Quem a deu? O povo, uma oligarquia, ou um monarca? Sustento que, liberados por obra de um só homem, devemos manter o regime monárquico e, além disso, conservar nossas boas instituições pátrias: não há nada melhor’.”

Vejamos: temos algumas respostas do porquê os homens organizaram a sociedade e o Estado. Vamos
trabalhar um pouco respondendo às questões abaixo.
1. Os três personagens da história “Uma discussão célebre”, Otanes, Megabises e Dario fazem, cada um, a defesa de uma das formas de governo e criticam outra. Faça um quadro que mostre qual é o tipo de governo defendido e criticado por cada um. Neste quadro anote os argumentos que eles utilizam.
2. Elejam um tipo de governo para defenderem e um outro para criticarem, isto é, dizerem porque apóiam um e não o outro. Discuta no blog com seu colegas sobre suas ideias, critíque, etc.

TERCEIRO ANO

QUARTO BIMESTRE: Atividade III:
Olá amigos neste módulo criaremos um roteiro de um pequeno vídeo para exibição, para tanto é necessário seguirmos alguns passos vejamos:
Roteiro:
Como o próprio nome já diz, é um guia, uma rota a ser seguida. É um mapa que deve estar sempre a mão de quem está fazendo o vídeo durante todo o processo. Esta fase é muito importante pois é a partir dela que se desenrolam todas as outras. Mas lembre-se, este mapa é uma trilha, não um trilho. Durante o caminho podem ocorrer situações que farão você mudar de rumo, tenha apenas cuidado para não perder o seu objetivo. Não vamos entrar a fundo no mérito criativo do roteiro pois foge do escopo do presente trabalho, vamos apenas trabalhar uma iniciação ao tema. Quem tiver interesse no assunto pode consultar os livros da bibliografia: O poder do mito de Bill Moyers e Joseph Campbell; A jornada do escritor de Christopher Vogler; Da criação ao roteiro de Doc Comparato. Por ora vamos seguir o processo passo a passo:
Escaleta:
Qualquer que seja o vídeo a fazer, ele começa da idéia de alguém. Anote as idéias que tiver numa folha de papel da forma que vierem, não tente filtrar nada. Simplesmente anote. Isto se chama brainstorm. Depois de terminar de gerar estas idéias é que você começa a organizar de maneira lógica o que você anotou e aí sim filtre o que for desnecessário. Arrume estas idéias com poucas palavras, apenas o suficiente para que você se lembre do que você quer escrever. Estes tópicos ordenados recebem o nome de escaleta e serão preenchidos mais adiante.
Argumento:
Com a escaleta montada, é hora de começar a preencher os espaços da mesma. Neste momento, você escreve o texto como se fosse uma redação do ensino médio. Coloque nela tudo o que você imaginou, fazendo com que um tópico chegue ao outro. Não se preocupe com outras coisas, simplesmente se concentre na descrição da cena que você está imaginando, com tudo dela, cenários, diálogos, ações, etc. e esqueça todo o resto. Este não é o momento de se preocupar com enquadramento de câmeras ou seus movimentos. Esta etapa é mais à frente no roteiro técnico. Quando terminar o argumento, você já terá um bela noção de como ficará o seu video.

Roteiro Literário:
É o roteiro propriamente dito. Agora que já temos o argumento pronto, o que faremos é formatar o texto de forma que se tenha uma idéia geral de quanto tempo o video final terá. Um dos métodos mais usados é a formatação no padrão master scenes. Basicamente, ele divide o texto do argumento em cenas. O título de cada cena é dado por sua numeração, o nome do local onde ela acontece, se ela acontece dentro de um ambiente fechado (INT) ou fora deste ambiente(EXT), e o horário em que ela acontece (DIA, NOITE, AMANHECER, ETC...). Note que estas definições não fazem parte do argumento. Veja o exemplo:
1. PRAÇA DA ALIMENTAÇÃO DO SHOPPING / INT / DIA
Abaixo do título da cena, vem a descrição do que acontece na cena. É praticamente idêntico ao texto do argumento. Quando houver diálogos eles devem ser formatados para que a margem esquerda da folha fique sempre, no mínimo, na metade da folha. Isso serve para se ter uma noção de tempo. Desta maneira o seu texto dirá que uma folha terá aproximadamente de um a um minuto e meio de projeção.
O Roteiro Técnico
Após o roteiro literário pronto, é feito um outro documento que auxiliará na hora da gravação: o roteiro técnico. Nesta fase, é feita a decupagem, ou seja, uma divisão das cenas do roteiro em diversos planos de filmagem. Plano de filmagem nada mais é do que uma proporção do que a câmera vai colocar na tela, tendo como referencia a figura humana. Cada plano tem um nome que varia, um pouco, de autor para autor. Na tabela a seguir é fornecida uma relação dos enquadramentos de câmera e uma pequen O Roteiro Técnico
Após o roteiro literário pronto, é feito um outro documento que auxiliará na hora da gravação: o roteiro técnico. Nesta fase, é feita a decupagem, ou seja, uma divisão das cenas do roteiro em diversos planos de filmagem. Plano de filmagem nada mais é do que uma proporção do que a câmera vai colocar na tela, tendo como referencia a figura humana. Cada plano tem um nome que varia, um pouco, de autor para autor. Na tabela a seguir é fornecida uma relação dos enquadramentos de câmera e uma pequena descrição de cada um deles.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Terceiro Ano

Quarto Bimestre:
atividade II:
Como vimos na primeira atividade, as tecnologias e as mídias fazem parte de nosso cotidiano, não há como negar, todos os dias precisamos utilizar as tecnologias, desde as mais tradicionais, como o uso dos talheres nas refeições, até as novas tecnologias como o uso do computador, da internet.
Mas diante dos avanços tecnológicos, sobretudo com o advento da era digital, surgiram diversos conceitos que pouco conhecemos.

Novas terminologias
Por efeito dos computadores e da digitalização, todas as formas e instrumentos da mídia estão cada vez mais se fundindo em sistemas inter-relacionados (Dizard, 1998).
A tecnologia computacional torna-se assim o elo para todas as formas de produção de informação e de entretenimento: som, vídeo, mapas e impressos.
Com o advento do computador, com a crescente importância de comunicação texto-áudio-visual e do acesso e utilização de informações em todos os campos de atuação dos indivíduos, novas formas de combinação de aparatos tecnológicos foram viabilizadas, bem como surgiram novas nomenclaturas para referenciar as novas formas de comunicação e de aquisição, armazenamento, processamento, produção e distribuição de informação.
Diversos conceitos, já utilizados em contextos anteriores à era da informática, foram redimensionados e retornaram com novo vigor.

Pesquise alguns desses novos conceitos, bem como seus significados.
Hipertexto, Multimídia, hipermídia e telemática, após isso discuta a importância desses mecanismos no processo de comunicação e aprendizagem.(insira tais comentários no blog)
Obs: poste no Blogg, não esqueça de colocar seu nome, número e turma.
Bom trabalho.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Terceiro Ano

Quarto Bimestre
Bem vindos amigos ao quarto Bimestre, é hora de trabalharmos mais do que nunca para encerrarmos bem o ano....Parabéns pelos trabalhos realizados até aqui e sua perseverança no ano letivo.

Conteúdos
4. Tecnologia e sociedade
4.1. Como a tecnologia está transformando as relações sociais.
4.2. Internet e outros meios de comunicação de massa.
4.3. Tecnologia estético-corporal e o consumismo.

Atividade I:
Estamos vivendo em um mundo de constantes mudanças. Essas mudanças foram aceleradas nos últimos dez anos, principalmente pelos avanços científicos e tecnológicos que, juntamente com as transformações sociais e econômicas, revolucionaram as formas como nos comunicamos, nos relacionamos com as pessoas, os objetos e com o mundo ao redor. Encurtaram-se as distâncias, expandiram-se as fronteiras, o mundo ficou globalizado. As novas mídias e tecnologias estão relacionadas com todas essas transformações.
Antes de iniciar, temos que ter claros alguns conceitos-chave que serão trabalhados ao longo de todo o curso. Vale lembrar que o foco de nossas atividades é o debate sobre a integração de mídias na educação.

- Mas... o que são mídias? O que é tecnologia?
- Quais mídias você utiliza em seu dia a dia?

Pense um pouco sobre seu dia de hoje:

- Como você acordou? Utilizou um despertador?
- Como preparou seu café? Usou uma cafeteira? O leite estava na geladeira?
- Leu seu jornal? Assistiu às notícias no rádio ou TV?
- Como foi para a escola? Observou a sinalização no caminho?
- Como foi sua aula? Leu um texto? Usou o computador? O vídeo? Uma música? Dançou?
- Como teve acesso a este curso? Usou alguma mídia? Alguma tecnologia?

Quando ouvimos falar em tecnologia, normalmente nos vem à cabeça a idéia de complexos artefatos tecnológicos, de forma que não nos damos conta de que utilizamos diversas tecnologias que já estão incorporadas ao nosso cotidiano. Podemos citar como exemplos simples: canetas, lápis, talheres, óculos, termômetros etc.
Do grego tekhno- (de tékhné, 'arte',) e -logía (de lógos, ou 'linguagem, proposição').
Tecnologia é um termo usado para atividades de domínio humano, embasada no conhecimento, manuseio de um processo e ou ferramentas e que tem a possibilidade de acrescentar mudanças aos meios por resultados adicionais à competência natural, proporcionando desta forma, uma evolução na capacidade das atividades humanas, desde os primórdios do tempo, e historicamente relatadas como revoluções tecnológicas.
Mídias
Nos dias atuais, se tornou necessário criar espaços para a identificação e o diálogo entre várias formas de linguagem, permitindo que as pessoas se expressem de diferentes maneiras.
A linguagem por si só, já constitui um instrumento de interação entre o pensamento humano e o seu meio. Essa comunicação pode ocorrer de modo direto ou pode ser mediada por outros instrumentos e artefatos (tecnologias).
Considerando-se que o indivíduo se desenvolve e interage com o mundo utilizando suas múltiplas capacidades de expressão por meio de variadas linguagens constituídas de signos orais, textuais, gráficos, imagéticos, sonoros, entre outros, as mídias passam a configurar novas maneiras para os indivíduos utilizarem e ampliarem suas possibilidades de expressão, constituindo novas interfaces para captarem e interagirem com o mundo.

Mídia
Termo usado para referenciar um vasto e complexo sistema de expressão e de comunicação.
Literalmente "mídia" é o plural da palavra "meio", cujos correspondentes em latim são "media" e "medium", respectivamente.
Na atualidade, mídias é uma terminologia usada para: suporte de difusão e veiculação da informação (rádio, televisão, jornal), para gerar informação (máquina fotográfica e filmadora).
A mídia também é organizada pela maneira como uma informação é transformada e disseminada (mídia impressa, mídia eletrônica, mídia digital...), além do seu aparato físico ou tecnológico empregado no registro de informações (fitas de videocassete, CD-ROM, DVDs).
A palavra escrita, o discurso oral, o som, a imagem estática e em movimento formam o substrato da mídia.
Fonte:Módulo Introdutório - Integração de Mídias na Educação -ETAPA 1-MEC.

A partir da leitura do texto acima descreva em pelo menos dez linhas sobre a importância das tecnologias e das mídias no seu cotidiano. Após isso poste no blog, mas não se esqueça de antes de tudo de colocar seu nome, número e turma.(salve no office para não perder seu trabalho)

Segundo Ano

Quarto Bimestre
Bem vindos amigos ao quarto Bimestre, é hora de trabalharmos mais do que nunca para encerrarmos bem o ano....Parabéns pelos trabalhos realizados até aqui e sua perseverança no ano letivo.

Conteúdos
4. Concepções de Estado e poder Político
4.1. O papel do Estado na formação da cidadania.
4.2. Tipos de Estado (ditatorial, democrático, social-democrático, estado socialista).
4.3. Modelo de Estados modernos e de economia contemporânea: Estado Liberal, Bem-Estar Social, neoliberalismo e socialismo.

Atividade I:
leia o do texto: Formação do Estado moderno e responda as questões abaixo a partir do texto lido, após isto poste seu comentário no Blog.
Obs: Não se esqueça de antes de postar no Blog, salvar no Office, colocar seu nome número e série...

FORMAÇÃO DO ESTADO MODERNO
Salvina Maria Ferreira
Os homens sempre procuraram ser livres, por que organizaram um meio de serem controlados? Tal como nós, muitas pessoas tentaram responder à questão acima e escreveram verdadeiros tratados a partir de seus estudos e análises de sua sociedade e do momento histórico em que viviam. Acompanhemos algumas dessas respostas!
Comecemos por Nicolau Maquiavel (1469-1527) que viveu numa sociedade italiana corrompida, dividida, sujeita às invasões externas.
Ele nos diz que os homens buscam uma organização de um poder capaz de colocar freios em seus maus sentimentos e em seus desejos mundanos. Assim sendo, o homem só tem um caminho: escolher uma forma de governo capaz de controlar a maldade humana. Afinal que tipo de governo seria esse? Segundo Maquiavel, somente um príncipe seria capaz de organizar os homens numa sociedade onde existisse o equilíbrio, sem maus desejos, educada, virtuosa e com instituições estáveis. Quando chegasse a atingir esse tipo de sociedade, o príncipe não precisaria mais governar pois os homens chegariam a um ideal e poderiam mudar a forma de governo para a República pois os homens seriam virtuosos e participariam ativamente.
Para o filósofo Thomas Hobbes (1588-1679), o homem, em seu “estado de natureza”, acaba provocando conflitos com os outros, pois vive competindo, desconfia de todos e vive buscando a glória. Essa situação levou os homens a buscarem uma maneira de evitar esse constante estado de guerra de todos contra todos. E qual foi a saída? A saída foi fazer um contrato que assegurasse a paz. Mas será que só isso resolveu a questão? Segundo Hobbes, não, pois um papel assinado não garante a paz. É necessário que os homens submetam sua vontade à vontade de um só homem que os mantenha em respeito e sob leis. E quem seria esse homem? Que tipo de organização seria necessária? Esse homem seria um rei que exerceria o poder despoticamente e essa organização seria o Estado absolutista. Mas o que é Estado absolutista e por que Hobbes nos dá essa resposta? Bem, na sociedade dele, a Inglaterra, havia muitos conflitos entre o poder real, absoluto, e o poder do Parlamento, que queria liberdade política e econômica, e isso estava levando a muitas brigas. Além do mais, o governo existe para que possamos viver em paz e o poder do governante tem que ser ilimitado. Portanto, segundo Hobbes, ou o poder é absoluto, centralizado e sem divisões ou continuamos a viver na condição de guerra, de poderes que se enfrentam constantemente.
Já, para John Locke (1632-1704), a resposta à questão inicial é: os homens concordaram, livremente, em organizar a sociedade com o objetivo de preservar e consolidar ainda mais os direitos que possuíam no “estado de natureza”. Que direitos são esses? O direito à vida,à liberdade e aos bens, que Locke simplesmente chama de propriedade. E como garantiriam isso? Por meio de um corpo de leis. A próxima
ação dos homens foi a de escolher a forma de governo a partir da decisão da maioria.
Qual a forma de governo defendida por Locke? Aquela que for escolhida pela maioria e que cumpra seu objetivo: conservar a propriedade.
Se isso não for cumprido e ainda o governo usar da força sem amparo legal, o povo tem o legítimo direito de resistência à opressão e à tirania. Por que Locke defende o poder legítimo da população ir contra uma forma de governo? Porque ele era contra o poder absoluto exercido em sua sociedade, a inglesa. Essa é mais uma prova de que qualquer tipo de governo, para ele, só é válido se for do consentimento do povo.
Vejamos mais uma resposta à nossa questão inicial. Ela nos é dada por Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) que, em seu livro O Contrato Social, nos diz que os homens fizeram uma escolha entre serem infinitamente livres em seus impulsos, que podem aniquilar a “vida natural” ou aceitarem as garantias de liberdade e de propriedade dadas pela lei. É possível, então, ser livre mesmo a partir da criação de leis? Não é algo esquisito, pois as leis não nos limitam? Segundo Rousseau não, porque somos parte ativa e passiva nesse processo. Como assim? É o seguinte: nós elaboramos as leis e ao mesmo tempo as obedecemos, o que mostra ser possível a relação perfeita entre liberdade e a obediência. Obedecer à lei escrita por nós mesmos é um ato de liberdade.
Para que a melhor escolha prevalecesse, foi necessário que todos fizessem uso da razão e da liberdade, a fim de instituírem um contrato. Essa é a primeira condição que dá legitimidade à vida política, uma vez que todos estamos em pé de igualdade. A partir daí os homens fizeram um contrato que inaugurou a organização de um Estado. E qual a forma de governo defendida por Rousseau? Diferentemente dos outros pensadores aqui apresentados, ele afirma que qualquer forma de governo que se adote é secundária desde que ela esteja submetida ao poder soberano do povo. O governo é, então, entendido como corpo administrativo do Estado, sendo limitado pelo poder do povo. É nesse sentido que, mesmo sob o regime monárquico, o poder do povo pode ser soberano, se o monarca governar como funcionário do povo.

Diante dessas idéias, nos cabem algumas questões. Responda-as:
1. Pesquise o que significa “estado de natureza” para Hobbes e John Locke. É a mesma explicação de “vida natural” para Rousseau? Faça uma comparação entre os significados encontrados.
2. Releia as idéias de Maquiavel, Hobbes, John Locke e Rousseau. Depois diga com qual delas você concorda e não concorda, bem como o porquê.
3. Você é convocado a responder a questão: “Por que o homem, querendo ser livre organiza um meio de ser controlado?” Como a responderia?

Primeiro Ano

Quarto Bimestre
Bem vindos ao último Bimestre do ano, eu sei foi difícil, ufa... mas enfim chegamos até aqui e parabéns por essa conquista agora vamos encerrar bem este ano participando das atividades propostas, sua adesão é fundamental para o bom êxito de sua aprendizagem...abraços

Conteúdos:
4. Comunidade, sociedades e controle social
4.1. Instituições sociais e controle social - significado de instituição e o seu papel, principais instituições (Igreja, família, escola etc.).
4.2. O controle social como princípio de normatização das relações interpessoais (moral e ética) e a crise dos valores na sociedade atual.

07-10-10
Atividade I:

1) Leia o texto abaixo e descreva em pelo menos dez linhas sobre a influência das instituições sociais no seu dia a dia.
As Instituições Sociais
O que você acha de obedecer regras, de cumprir ordens, de seguir caminhos que já foram preestabelecidos para você?
É provável que você e muitos de seus colegas digam que não gostam de obedecer regras, e alguns cheguem mesmo a afirmar com uma pontinha de orgulho que só fazem aquilo que gostam ou que têm vontade...
Pois saibam que não é bem assim que as coisas acontecem. Mesmo que você se considere um rebelde, você está muito mais dentro da ordem que imagina, principalmente se você é um aluno devidamente matriculado no Ensino Médio, e está lendo este texto na escola ou em sua casa. Por que estamos falando disso? Para dizer que vivemos numa sociedade totalmente institucionalizada, ou seja, vivemos imersos” em instituições sociais, portanto, somos continuamente levados a realizar coisas que não escolhemos, e na maioria das vezes as realizamos “naturalmente”, sem questionar de onde e de quem partiu aquela idéia ou aquela ordem. Todo o nosso pensamento e nossa ação foram aprendidos e continuam constantemente sendo construídos no decorrer de nossa vida.
Muito do que fazemos foi pensado e estabelecido por pessoas que nem existem mais. Desde o momento de nosso nascimento até a nossa morte estamos sempre atendendo às várias expectativas dos vários grupos que participamos. Por isso, nosso objetivo com este estudo é colocá-lo em contato com algumas instituições sociais muito presentes e atuantes em nossa sociedade, mais especificamente três: a escola, a religião e a família.
Colocar em contato quer dizer conhecer um pouco das origens históricas
das instituições, ou como foram construídas pelas diversas sociedades ao longo do tempo; perceber as transformações que foram sofren do e como se configuram hoje, conhecer as diversas possibilidades de leitura oferecidas pela Sociologia, e, principalmente, nos enxergarmos como parte integrante dessas instituições. Não como uma peça num tabuleiro de um jogo, mas como sujeitos atuantes e com capacidade de
mudar as regras do jogo quando considerarmos necessário.
Nossa intenção ao propor este tema de estudo vai muito além da simples informação de conteúdos da Sociologia, avalizados pelos grandes nomes dessa ciência. Pretendemos que você, com auxílio dos instrumentais teóricos da Sociologia, possa compreender a dinâmica da sociedade contemporânea, aprenda a questionar as “verdades” que lhe são colocadas, e possa inserir-se de forma crítica e criativa nas diversas instituições sociais que compõem o sistema social.
Vamos pontuar alguns aspectos destas três instituições: família, escola e religião.
Nascemos todos em algum lugar da sociedade: num bairro de periferia,
num edifício no centro da cidade, numa favela, num condomínio fechado, e pertencemos quase sempre a algum tipo de família. É dentro da família que aprendemos os primeiros valores do grupo e da sociedade a que pertencemos. Os pais (ou aqueles que cumprem este papel), criam e provêm os filhos de condições para a subsistência e esperam desses respeito e obediência. A sociedade espera que os pais
trabalhem e tenham uma vida honesta, às mães cabe o amor incondicional, capaz de fazê-las abrir mão da própria vida para ver a felicidade de seus filhos. Isso pode parecer um pouco exagerado, mas, às vezes, a caricatura de uma situação nos permite enxergá-la melhor.
Bem, crescemos ouvindo que a família é um lugar “sagrado”, que devemos respeitar nossos pais, que tanto sacrifícios fizeram por nós. Crescemos ouvindo que é o bem mais importante de um homem, e quando finalmente crescemos, “desejamos” formar outra família, porque é isto que esperam de nós. Mas se não agirmos dessa forma espe rada, se não nos transformarmos no pai trabalhador, na “mãe santa”, no filho respeitoso? Se escolhermos outro caminho e outros valores? Aí sofreremos o que a Sociologia chama de coerção social – significa que seremos coagidos e pressionados pelo grupo familiar e pelas pessoas próximas desse, a retomar os valores preestabelecidos.
É o grupo familiar que também vai nos indicar os caminhos escolares e profissionais. Para algumas famílias, percorrer toda a carreira escolar sem interrupção é algo indiscutível, e desviar-se deste caminho previsto pode ser traumático. Novamente não escolhemos, mas as escolhas já estão feitas. Quase sempre fazemos o que é esperado.
Passemos agora para a escola. Essa instituição ensina-nos novos padrões de comportamento, ou reforça aqueles que já trazemos de nossa classe social e tenta nos fazer acreditar que somos todos iguais, porque podemos nos sentar igualmente nas carteiras escolares. Mas tão logo os alunos percebem que para haver igualdade é necessário mais do que um lugar na escola, começam as reações contrárias à ordem.
São as chamadas questões disciplinares.
A escola valoriza a ordem, a disciplina, o bom rendimento. Os adolescentes
vêem neste momento de suas vidas a oportunidade de rebelar-se contra os padrões de comportamento estabelecidos, de agredir tudo que representa autoridade, de desprezar o que não atende a seus interesses imediatos...Há uma outra instituição social com a qual você provavelmente também convive. Caso tenha sido batizado ou iniciado em alguma religião em sua infância, e tenha crescido seguindo os ensinamentos de
sua igreja, você desenvolveu o que se chama de pensamento sagrado.
Você explica fenômenos da vida e da morte de acordo com os preceitos
de sua fé. Você conhece os rituais de sua igreja e respeita, ou ao menos sabe o significado das principais datas religiosas. Se, em algum momento de sua vida, você resolver se desligar de sua religião, esteja certo de que sofrerá forte pressão de seu grupo religioso, o qual muito o indagará a respeito de sua decisão, e mais do que isso, fará tudo para demovê-lo de sua decisão.
Com esses exemplos é possível perceber o quanto as instituições direcionam nossas ações, às vezes de forma tão sutil que não percebemos que as situações vivenciadas cotidianamente são em sua maioria reproduções de antigas instituições sociais.
Também será possível que um dia você chegue à conclusão de que uma ou todas as instituições não são assim tão importantes para a sua vida. Você verá sobre isto nos Folhas a seguir, que em diversos momentos da história, alguns grupos sociais e alguns indivíduos negaram a necessidade da autoridade, fosse esta política, familiar, religiosa, educacional ou qualquer outra. Acreditavam na capacidade de auto-governo
do ser humano, na liberdade e na autonomia de pensamento. Aliás, hoje é possível encontrar em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil, pessoas que vivem em comunidades alternativas, que negam os valores do pensamento dominante, e constróem suas próprias regras, com base na visão que têm da sociedade e do planeta.
Mas para chegar até isso, e quem sabe superar este modelo de sociedade e de instituições sociais a que estamos sujeitos hoje, é preciso muito estudo e a construção de projetos coletivos. E é isto que estamos lhe propondo neste bimestre.

Obs: primeiro poste sua atividade no Office, somente depois poste no Blogger não se esqueça de colocar seu nome, número, série e turma

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Terceiro Ano: Atividade Avaliativa

17-09-2010
Instruções:
Desenvolver um texto de no mínimo 15 linhas, sobre o meio ambiente e os impactos ambientais que estudamos neste bimestre, lembrando que não se pode copiar apenas algum texto da internet, mas sim criar um texto a partir dos conhecimentos adquiridos.
Bom trabalho.
Obs: Não esqueça de colocar seu nome, número e turma.

Segundo Ano -Atividade Avaliativa

17-09-2010
Instruções:
Desenvolver um texto de no mínimo 15 linhas, sobre as minorias étnicas que estudamos neste bimestre, lembrando que não se pode copiar apenas algum texto da internet, mas sim criar um texto a partir dos conhecimentos adquiridos.
Bom trabalho.
Obs: Não esqueça de colocar seu nome, número e turma.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Primeiro Ano: atividade avaliativa de Sociologia

17-09-10
A partir dos conhecimentos adquiridos neste bimestre responda:
1) Defina o que seria o positivismo?
2) O que seria estágio positivo?
3) Qual a principal preocupação de Max Webber?
4) Para Webber o que é uma ação racional com relação a um objteivo?
5) Para Webber o que é uma ação racional com relação a um valor ?
6) Para Webber o que é uma ação afetiva?
7) Para Webber o que é uma ação tradicional?
8) Qual é a principal preocupação de Karl Marx a respeito da sociedade?
9) O que são as classes sociais para Marx ?
11) No que consiste a mais valia?

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Primeiro Ano

Atividade: 03-09-10
Pesquisar sobre Émile Durkhein, e responder as seguintes questões:
1)Quem foi Durkhein, em que contexto histórico viveu?
2)Por que para Durkhein, a sociedade pode ser estudada seguindo métodos específicos?
3)Descreva o que é generalidade, exterioridade e coercitividade?

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

SEGUNDO ANO

Atividade 03-09-2010
PAPEL DA MULHER NA SOCIEDADE AO LONGO DA HISTÓRIA
Ao fazer algumas pesquisas para montar o trabalho sobre a mulher, a partir da década de 40, fui tomado pela curiosidade de estudar este papel desde as civilizações antigas; para tanto fui em busca de material consistente que traçasse o perfil dessa mulher dentro da sociedade em diferentes épocas.
Na espécie humana temos o ser masculino e o ser feminino. A reprodução da espécie humana só pode acontecer com a participação desses dois seres. Para perpetuar a espécie, os homens e as mulheres foram criando uma relação de convivência permanente e constante. Surgiu com o desenvolvimento da espécie humana, a sociedade humana. A sociedade humana é histórica, muda conforme o padrão de desenvolvimento da produção, dos valores e normas sociais. Assim, desde que o homem começou a produzir seus alimentos, nas sociedades agrícolas do período neolítico (entre 8.000 a 4.000 anos atrás), começaram a definir papéis para os homens e para as mulheres. Nas sociedades agrícolas já havia a divisão sexual do trabalho, marcada desde sempre pela capacidade reprodutora da mulher, o fato de gerar o filho e de amamentá-lo. O aprendizado da atividade de cuidar foi sendo desenvolvido como uma tarefa da mulher, embora ela também participasse do trabalho do cultivo e da criação de animais.
Surgem as sociedade humanas, divididas em clãs, em tribos e aldeias. Na fase pré-capitalista o modelo de família era multigeracional e todos trabalhavam numa mesma unidade econômica de produção. O mundo do trabalho e o mundo doméstico eram coincidentes. A função de reprodutora da espécie, que cabe à mulher, favoreceu a sua subordinação ao homem. A mulher foi sendo considerada mais frágil e incapaz para assumir a direção e chefia do grupo familiar. O homem, associado à idéia de autoridade devido a sua força física e poder de mando, assumiu o poder dentro da sociedade. Assim, surgiram as sociedades patriarcais, fundadas no poder do homem, do chefe de família. A idéia de posse dos bens, e a garantia da herança dela para as gerações futuras, levaram o homem a interessar-se pela paternidade. Assim, a sexualidade da mulher foi sendo cada vez mais submetida aos interesses do homem, tanto no repasse dos bens materiais, através da herança, como na reprodução da sua linhagem. A mulher passou a ser do homem, como forma dele perpetuar-se através da descendência. A função da mulher foi sendo restrita ao mundo doméstico, submissa ao homem.
As sociedades patriarcais permaneceram ao longo dos tempos, mesmo na sociedade industrial. Porém, nas sociedades industriais o mundo do trabalho se divide do mundo doméstico. As famílias multigeracionais vão desaparecendo e forma-se a família nuclear (pai, mãe e filhos). Permanece o poder patriarcal na família, mas a mulher das camadas populares foi submetida ao trabalho fabril. No século XVIII e XIX o abandono do lar pela mães que trabalhavam nas fábricas levou a sérias conseqüências para a vida das crianças. A desestruturação dos laços familiar, das camadas trabalhadoras e os vícios decorrentes do ambiente de trabalho promíscuo fez crescer os conflitos sociais.
A revolução industrial incorporou o trabalho da mulher no mundo da fábrica, separou o trabalho doméstico do trabalho remunerado fora do lar. A mulher foi incorporada subalternamente ao trabalho fabril. Em fases de ampliação da produção se incorporava a mão de obra feminina junto à masculina, nas fases de crise substituía-se o trabalho masculino pelo trabalho da mulher, porque o trabalho da mulher era maisbarato. As lutas entre homens e mulheres trabalhadoras estão presentes em todo o processo da revolução industrial. Os homens substituídos pelas mulheres na produção fabril acusavam-nas de roubarem seus postos de trabalho. A luta contra o sistema capitalista de produção aparecia permeada pela questão de gênero. A questão de gênero colocava-se como um ponto de impasse na consciência de classe do trabalhador. Assim, nasceu a luta das mulheres por melhores condições de trabalho. Já no século XIX havia movimento de mulheres reivindicando direitos trabalhistas, igualdade de jornada de trabalho para homens e mulheres e o direito de voto. Ao ser incorporada ao mundo do trabalho fabril a mulher passou a ter uma dupla jornada de trabalho. A ela cabia cuidar da prole, dos afazeres domésticos e também do trabalho remunerado. As mulheres pobres sempre trabalharam. A remuneração do trabalho da mulher sempre foi inferior ao do homem. A dificuldade de cuidar da prole levou as mulheres a reivindicarem por escolas, creches e pelo direito da maternidade.
Na sociedade capitalista persistiu o argumento da diferença biológica como base para a desigualdade entre homens e mulheres. As mulheres eram vistas como menos capazes que os homens. Na sociedade capitalista o direito de propriedade passou a ser o ponto central, assim, a origem da prole passou a ser controlada de forma mais rigorosa, levando a desenvolver uma série de restrições a sexualidade da mulher. Cada vez mais o corpo da mulher pertencia ao homem, seu marido e senhor. O adultério era crime gravíssimo, pois colocava em perigo a legitimidade da prole como herdeira da propriedade do homem.
No século XX as mulheres começaram uma luta organizada em defesa de seus direitos. A luta das mulheres contra as formas de opressão a que eram submetidas foi denominada de feminismo e a organização das mulheres em prol de melhorias na infra-estrutura social foi conhecida como movimento de mulheres. A luta feminina também tem divisões dentro dela. Os valores morais impostos às mulheres durante muito tempo dificultaram a luta pelo direito de igualdade. As mulheres que assumiram o movimento feminista foram vistas como "mal amadas" e discriminadas pelos homens e também pelas mulheres que aceitavam o seu papel de submissas na sociedade patriarcal. A luta feminina é uma busca de construir novos valores sociais, nova moral e nova cultura. É uma luta pela democracia, que deve nascer da igualdade entre homens e mulheres e evoluir para a igualdade entre todos os homens, suprimindo as desigualdades de classe.
Após a década de 1940 cresceu a incorporação da força de trabalho feminina no mercado de trabalho, havendo uma diversificação do tipo de ocupações assumidas pelas mulheres. Porém, no Brasil, foi na década de 1970 que a mulher passou a ingressar de forma mais acentuada no mercado de trabalho. A mulher ainda ocupa as atividades relacionadas aos serviços de cuidar (nos hospitais, a maioria das mulheres são enfermeiras e atendentes, são professoras, educadoras em creches), serviços domésticos (ser doméstica), comerciarias e uma pequena parcela na indústria e na agricultura. No final dos anos 1970 surgem movimentos sindicais e movimentos feministas no Brasil. A desigualdade de classe juntou os dois sexos na luta por melhores condições de vida. O movimento sindical começou a assumir a luta pelos direitos da mulher. Na década de 1980, quando nasceu a CUT, a bandeira das mulheres ganhou mais visibilidade dentro do movimento sindical. Surgiu na década de 1980 a Comissão Nacional da Mulher Trabalhadora, na CUT.
A luta pela democratização das relações de gênero persistiu e com a Constituição Federal de 1988 a mulher conquistou a igualdade jurídica. O homem deixou de ser o chefe da família e a mulher passou a ser considerada um ser tão capaz quanto o homem.
Na década de 1990, no Brasil,
Publicado em: agosto 21, 2007
fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/sociology/1653449-papel-da-mulher-na-sociedade/

ATIVIDADE
1)Dentro da história da humanidade como era a vista a mulher na fase pré-capitalista?
2)Quais mudanças ocorreram na sociedade capitalista para a mulher após a revolução industrial? Quais as consequências desse processo?
3) A partir de quando a mulher passa a lutar por seus direitos? No Brasil qual fato marca a luta da mulher?
4)Pesquise a renda mensal média da mulher em relação aos homens no Brasil?

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Primeiro Ano

Sexta Feira, 20 de agosto de 2010

Parabéns caros alunos pela última atividade postada no Blog, agora vamos para a próxima atividade:
(valendo 2,5)
Obs: esta atividade só valerá para os alunos que a fizerem durante as aulas, salvo aqueles que faltaram por motivos de força maior.
Pesquise e responda as seguintes questões:
1) Quem foi Karl Marx? Qual contexto histórico viveu?
2) O que é Mais Valia Para Marx?
3) Diferencie a mais valia relativa e absoluta?
4) Assista o vídeo do youtube: manifestoon, manifesto do partido comunista, presente no endereço: http://www.youtube.com/watch?v=EaVbYyky-Bw&feature=search
Qual é a crítica presente no pequeno vídeo ?

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Voto consciente

Estamos chegando a mais um tempo de decisão,onde iremos escolher nossos representantes legislativos e executivos estuduais e federais, no entanto esse deve ser apenas o primeiro passo de muitos outros que deveremos dar.
O voto consciente de acordo com nossas convicções políticas, filosóficas e sociais, após uma análise criteriosa de nossos candidatos é necessárior, mas ele não deve parar ai, se quisermos de fato alguma mudança significativa em nosso país devemos acompanharmos e participarmos mais ativamente pós eleições.
Nos países aonde a democracia existe a mais tempo como nos Estados Unidos por exemplo, a população já percebeu que não adianta simplesmente ficar no voto e confiar segamente em seus representantes esperando pelos escândolos noticiados na mídia. É preciso dar um passo adiante.
No Brasil estamos começando a desenvolvermos tal consciência, já existem ongs que divulgam os projetos e trabalhos dos políticos através de sites onde podemos acompanhar a vida e os projetos de nossos representantes, assim como os sites oficiais governamentais.
Portanto não paremos apenas no voto, vamos dar um passo adiante acompanhando, fiscalizando, protestando e sugerindo quando necessário para que assim não fiquemos apenas reclamando e murmurandoi.
Professor Willian Veron Garcia

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Primeiro Ano

Parabéns caros alunos pela primeira atividade postada no Blog, agora vamos para a próxima atividade
Atividade Avaliativa 13-09(valendo 2,5)
Obs: esta atividade só valerá para os alunos que a fizerem durante as aulas, salvo aqueles que faltaram por motivos de força maior.
Pesquise e responda as seguintes questões:
1) Quem foi Max Webber? Qual contexto histórico viveu?
2) Para Webber o que é uma ação racional com relação a um objteivo?
3) Para Webber o que é uma ação racional com relação a um valor ?
4) Para Webber o que é uma ação afetiva?
5) Para Webber o que é uma ação tradicional?

Terceiro Ano

Parabéns caros alunos pela primeira atividade postada no Blog, agora vamos para a próxima atividade
Atividade Avaliativa 13-08-10(valendo 2,5)
Obs: esta atividade só valerá para os alunos que a fizerem durante as aulas, salvo aqueles que faltaram por motivos de força maior.
Leia o texto abaixo e responda:
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
1)O que seria o desenvolvimento sustentável ?Como ele deve acontecer?
2)Faça um resumo das principais questões levantadas no texto?
Obs: Não se esqueça de ao postar suas questões colocar o seu número, ano e turma, bom trabalho.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico.

O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?
Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.
Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.
Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.
Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico.
O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.
conservação ambiental.
Os modelos de desenvolvimento dos países industrializados devem ser seguidos?
O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível.
Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos minerais, 200 vezes.
Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos países industrializados.
Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados por disparidades.
Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial
O que é biodiversidade
O termo biodiversidade - ou diversidade biológica - descreve a riqueza e a variedade do mundo natural. As plantas, os animais e os microrganismos fornecem alimentos, remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelo ser humano.
Para entender o que é a biodiversidade, devemos considerar o termo em dois níveis diferentes: todas as formas de vida, assim como os genes contidos em cada indivíduo, e as inter-relações, ou ecossistemas, na qual a existência de uma espécie afeta diretamente muitas outras.
A diversidade biológica está presente em todo lugar: no meio dos desertos, nas tundras congeladas ou nas fontes de água sulfurosas.
A diversidade genética possibilitou a adaptação da vida nos mais diversos pontos do planeta. As plantas, por exemplo, estão na base dos ecossistemas. Como elas florescem com mais intensidade nas áreas úmidas e quentes, a maior diversidade é detectada nos trópicos, como é o caso da Amazônia e sua excepcional vegetação.

Quantas espécies existem no mundo?
Não se sabe quantas espécies vegetais e animais existem no mundo. As estimativas variam entre 10 e 50 milhões, mas até agora os cientistas classificaram e deram nome a somente 1,5 milhão de espécies.
Entre os especialistas, o Brasil é considerado o país da "megadiversidade": aproximadamente 20% das espécies conhecidas no mundo estão aqui. É bastante divulgado, por exemplo, o potencial terapêutico das plantas da Amazônia.

Quais as principais ameaças à biodiversidade?
A poluição, o uso excessivo dos recursos naturais, a expansão da fronteira agrícola em detrimento dos habitats naturais, a expansão urbana e industrial, tudo isso está levando muitas espécies vegetais e animais à extinção.
A cada ano, aproximadamente 17 milhões de hectares de floresta tropical são desmatados. As estimativas sugerem que, se isso continuar, entre 5% e 10% das espécies que habitam as florestas tropicais poderão estar extintas dentro dos próximos 30 anos.
A sociedade moderna - particularmente os países ricos - desperdiça grande quantidade de recursos naturais. A elevada produção e uso de papel, por exemplo, é uma ameaça constante às florestas.
A exploração excessiva de algumas espécies também pode causar a sua completa extinção. Por causa do uso medicinal de chifres de rinocerontes em Sumatra e em Java, por exemplo, o animal foi caçado até o limiar da extinção.
A poluição é outra grave ameaça à biodiversidade do planeta. Na Suécia, a poluição e a acidez das águas impede a sobrevivência de peixes e plantas em quatro mil lagos do país.
A introdução de espécies animais e vegetais em diferentes ecossistemas também pode ser prejudicial, pois acaba colocando em risco a biodiversidade de toda uma área, região ou país.
Um caso bem conhecido é o da importação do sapo cururu pelo governo da Austrália, com objetivo de controlar uma peste nas plantações de cana-de-açúcar no nordeste do país.
O animal revelou-se um predador voraz dos répteis e anfíbios da região, tornando-se um problema a mais para os produtores, e não uma solução.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Terceiro

Conteúdos:
3. Problemática da dependência versus desenvolvimento
3.1. Soberania, internacionalização e sustentabilidade,
3.2. Ecologia, biodiversidade e bioética.

Bem vindos ao terceiro Bimestre, neste Bimestre iremos falar sobre desenvolvimento e suatentabilidade, você sabe o que é isso? Quais conequências sociais o desenvolvimento sem sustentabilidade e preocupação com o meio ambiente pode causar? Será que é possível um país desenvolver-se sem agredir o meio ambiente? É o que veremos neste módulo.
Atividade:Pesquise no site:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente/desenvolvimento-e-sustentabilidade.php e responda as seguintes questões:
A partir de quando e porque começam a surgir os problemas em relação ao meio ambiente?
Quando e porque os problemas com o meio ambiente passam a preocupar os ambientalistas?
Instruções:
antes de responder tais questões, salve em um documento Oficce, depois click no link comentários, não se esqueça de colacar seu nome,número e série.
Bom trabalho.

SegundoAno

Ola amigos, bem vindos ao terceiro bimestre,
conteúdos:
3. Cultura e dominação
3.1. Minorias;
3.2. A questão do gênero;
3.3. Ética, cidadania e as relações interpessoais;

Aula: 06-08-10
Para começarmos, vamos compreender um pouco mais sobre as minorias étnicas.
Entende-se por minorias étnicas, pequenos grupos sociais ou nações que compõe a população mundial, entre estes se destacam, os índios, as comunidades quilombolas, os ciganos entre outros, no entanto vamos nos ater a atual situação dos Índios do Brasil e sobretudo de Mato Grosso do Sul..

-Atividade: Pesquise no site http://www.cimi.org.br/, a atual situação dos índios no Brasil, quantos ele são? como estão divididos regionalmente no Brasil?, Qual é a atual situação de suas terras?
Após isso leia o texto abaixo e responda:
-Qual foi o fator determinante para o aumento do número de povos indígenas no Brasil?

-Poste as atividades no Link comentário, mas antes salve tudo no Office para não perder suas informações.

Povos Indígenas Resistentes
“Nem ressurgidos, nem emergentes, somos povos resistentes”
Mais de 90 lideranças indígenas de 47 povos participaram do I Encontro Nacional de Povos em Luta Pelo Reconhecimento Étnico e Territorial, de 15 a 20 de maio, em Olinda, Pernambuco. O encontro teve o objetivo de socializar as informações sobre as dificuldades enfrentadas pelos povos, identificar os desafios comuns e estabelecer uma pauta de reivindicações, em nível nacional, para favorecer ações articuladas
Durante os cinco dias, representantes de instituições governamentais e não-governamentais debateram temas como “Desaparecimento e Ressurgimento” : Uma abordagem histórica e antropológica sobre os povos atualmente em luta pelo reconhecimento; “Rompendo o Silêncio e a Repressão”: Uma abordagem sobre os direitos historicamente conquistados pelos povos indígenas e o desafio do reconhecimento étnico e territorial.
Nos debates, esclarecimentos de dúvidas, reivindicações e relatos de trajetórias nortearam as discussões. Os povos trocaram experiências sobre as lutas enfrentadas para sobreviver e continuar seguindo suas tradições e culturas. “A nossa presença vem sendo reafirmada a cada dia, principalmente por nossa capacidade de resistir a toda sorte de agressões e massacres impostos pelo Estado brasileiro ao longo de mais de 500 anos”, documento final.
Muitos negaram sua identidade por medo, como os Koiupanká, em Alagoas, outros se isolaram ou se integraram a outros povos, para continuar existindo, como os Xetá do Paraná, mas todos externaram o mesmo anseio, o de terem de volta aquilo que lhes foi tirado, a terra. “Estamos querendo o que é nosso, nem tudo, porque boa parte já nos roubaram”, Lucila da Costa, Nawa. “Passamos muito tempo com a voz escondida, mas não morremos e estamos muito vivos. Somos resistentes nesta luta”, Cacique Pequena, Genipapo-Kanindé.

Fruto das Reivindicações dos Povos Indígenas Resistentes
-Todos os povos em processo de reconhecimento étnico que participaram do Encontro, foram beneficiados pela proposta da Convenção 169 da OIT, que entra em vigor no próximo mês, e foram reconhecidos etnicamente pela Fundação Nacional do Índio. Na lista do órgão constam 36 povos; destes, 26 estiveram em Olinda.
Está foi uma das reivindicações dos 47 povos que participaram do encontro, “baixar Resolução da Funai extinguindo a exigência de laudos para identificação étnica, reconhecendo a afirmação de nossa identidade étnica e territorial conforme a Convenção 169 da Organização Internacional de Trabalho”. A Convenção, que tramitava no Congresso desde 1991 e foi ratificada em julho do ano passado, traz a seguinte citação: “A consciência de sua identidade indígena ou tribal deverá ser considerada como critério fundamental para determinar os grupos aos que se aplicam as disposições da presente Convenção”.
Esta prática não era seguida pelo órgão indigenista do governo, que usava de um estudo antropológico para comprovar a identidade de um povo, não valendo a auto-identificação. Deuscreide Gonçalves Pereira, Coordenadora de Etnologia e Indigenismo da Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa da Funai, que participou do encontro em Pernambuco, disse que este estudo começou a ser feito depois da contestação da identidade étnica do povo indígena Caxixó em Minas Gerais, onde existiam dois laudos. Um, que concluía que eles não eram índios e outro, que confirmava a auto-identificação dos indígenas. Segundo a coordenadora, em 2001, o então presidente do órgão solicitou um terceiro estudo para subsidiar sua decisão “pedimos à ABA que nos indicasse um antropólogo e nos indicaram o João Pacheco que concluiu que os Caxixó eram indígenas. A partir daí, a ABA começou a nos indicar antropólogos para fazer o estudo”.
Este estudo antropológico passou a ser o balizador das decisões do órgão acerca da identificação étnica de um povo, sendo considerado uma etapa no processo de reconhecimento de uma etnia, causando, por diversos fatores, atrasos demasiados para a conclusão do processo, além de contestar as tradições dos povos indígenas. Com a entrada do atual presidente, Eduardo Almeida, o órgão decidiu extinguir esta pratica e fazer valer o que reza na Convenção 169 “de auto-identificação de um grupo”. Segundo a indigenista, esta já era uma decisão interna que foi explicitada na ocasião do encontro em Olinda, e depois colocada em prática atendendo à reivindicação dos povos participantes do encontro.
Ao final, os povos indígenas elaboraram uma pauta de reivindicações para ser entregue em audiências, por um grupo de 12 representantes, nos Ministérios da Justiça, Educação,Saúde, Meio Ambiente, Reforma Agrária e na Presidência da República e da Funai.

Reivindicações
“Quanto aos diversos problemas verificados com relação à demarcação de terras, saúde e educação diferenciada, comunicação e transporte e questões relacionadas à atuação de órgãos governamentais e não governamentais, apresentamos as seguintes exigências ao governo federal:
1. demarcar, regularizar e desintru­sar todas as terras indígenas, bem como garantir a fiscalização e vigilância;
2. baixar Resolução da Funai extinguindo a exigência de laudos para identificação étnica, reconhecendo a afirmação de nossa identidade étnica e territorial conforme a Convenção 169 da Organização Internacional de Trabalho;
3. rever decretos que estabelecem Unidades de Conservação em áreas indígenas ou de pretensão;
4. valorizar, cultivar e manter nossa história e tradições, através da imple­mentação de políticas diferenciadas;
5. incluir os povos resistentes nos programas de atendimento à saúde e educação diferenciada, bem como a formação de agentes indígenas de saúde e professores indígenas para atendimento dentro das áreas;
6. criar políticas de auto-sustentação, com destinação de linhas de crédito próprias para projetos em áreas indígenas;
7. valorizar nossa medicina tradicional.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Primeiro Ano

Bem vindos ao terceiro Bimestre
Conteúdos de Sociologia: A questão do método Sociológico e as principais correntes sociológicas:
Os indivíduos e a sociedade nos teóricos da Sociologia
Neste módulo iremos refletir sobre como os teóricos clássicos da Sociologia Augusto Comte,Max Weber, Karl Marx e Émile Durkhein compreendiam a relação entre os indivíduos e como esta relação se manifetava na sociedade. Este conteúdo é importante porque possibilita entender que as explicações dos fenômenos que ocorrem na sociedade podem ser variados. Não existe uma única visão de mundo nem uma única explicação da realidade. Sempre que alguém disser que as coisas sempre foram assim e sempre serão da mesma forma, duvide! Questionar faz parte da natureza humana, pois, como diz o curtametragem Ilha das flores, filme de Jorge Furtado nós temos um polegar opositor com movimento pincelar e isto mostra que temos um "tele-encéfalo altamente desenvolvido.

Aula: Atividade avaliativa dia 06-08-10 (valendo 2,5)
Realize uma pesquisa sobre o Positivismo de Augusto Comte e responda as seguintes questões:
1)Quem foi Augusto Comte?
2) Defina o que seria o positivismo?
3) O que seria estágio positivo?
4) Quais seriam os três estágios vivenciados pela humanidade?
-Antes de postar as questões no link comentário, salve as respostas no Oficce, não se esqueça também de colacar seu nome, número e turma
Bom Trabalho

sexta-feira, 28 de maio de 2010

RELACIONANDO

Agora que você já sabe quais são os seus direitos fundamentais, realize uma pesquisa em sites atuais onde tais leis não estão sendo respeitadas e comente a respeito de acordo com seus conhecimentos.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Cidadania (do latim, civitas, "cidade"),.
O conceito de cidadania sempre esteve fortemente atrelado à noção de direitos, especialmente os direitos políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (direto), seja ao concorrer a cargo público (indireto). No entanto, dentro de uma democracia, a própria definição de Direito, pressupõe a contrapartida de deveres, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade[4] Cidadania, direitos e deveres.

História
O conceito de cidadania tem origem na Grécia clássica, sendo usado então para designar os direitos relativos ao cidadão, ou seja, o indivíduo que vivia na cidade e ali participava ativamente dos negócios e das decisões políticas. Cidadania, pressupunha, portanto, todas as implicações decorrentes de uma vida em sociedade.
Ao longo da história, o conceito de cidadania foi ampliado, passando a englobar um conjunto de valores sociais que determinam o conjunto de deveres e direitos de um cidadão "Cidadania: direito de ter direito". E cada dia que passa seu conceito engloba mais e mais.

Nacionalidade
A nacionalidade é pressuposto da cidadania - ser nacional de um Estado é condição primordial para o exercício dos direitos políticos. Entretanto, se todo cidadão é nacional de um Estado, nem todo nacional é cidadão - os indivíduos que não estejam investidos de direitos políticos podem ser nacionais de um Estado sem serem cidadãos.
Os direitos políticos são regulados no Brasil pela Constituição Federal em seu art. 14, que estabelece como princípio da participação na vida política nacional o sufrágio universal. Nos termos da norma constitucional, o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para os maiores de dezoito anos, e facultativos para os analfabetos, os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos e os maiores de setenta anos.

Discutindo
E então será que de fato estamos exercendo nossos direitos de cidadãos, será que eu sei quais são os meus direitos? O que acha de pesquisarmos e discutirmos tal assunto através de um Blog?
Você sabe o que é um Blog? Sabia que qualquer um pode criar um ? Basta ter uma conta de e-mail e seguir algumas instruções do Blogger

Agora é hora de construir: click no link Constituição federal do texto acima e pesquise sobre os princípios e direitos fundamentais da Constituição, após a leitura faça uma síntese de tais direitos e publique em seu blog...abraços...